terça-feira, 28 de outubro de 2008
A paciência de Jó dos computadores e o ensino de conteúdos curriculares.
No mínimo os computadores devem servir para que a escola melhore a qualidade dos processos de ensino, as aprendizagens fundamentais e as diferentes áreas do conhecimento.
Os softwares" educativos mais simples podem ajudar uma escola não apenas ensinar seus conteúdos de forma eficiente, mas também desenvolver uma auto-imagem mais confiante e positiva em suas crianças e em seus jovens.Isto é especialmente importante para aprendizes com dificuldades, porque, todos os softwares educativos têm uma característica comum: a sua infinita paciência em relação aos erros das crianças.
Até o jogo da forca adquire características novas ao se tornar um software.
Mesmo os softwares mais elementares podem trazer resultados surpreendentes.
No mínimo os computadores devem servir para que a escola melhore a qualidade dos processos de ensino, as aprendizagens fundamentais e as diferentes áreas do conhecimento.
Os softwares" educativos mais simples podem ajudar uma escola não apenas ensinar seus conteúdos de forma eficiente, mas também desenvolver uma auto-imagem mais confiante e positiva em suas crianças e em seus jovens.Isto é especialmente importante para aprendizes com dificuldades, porque, todos os softwares educativos têm uma característica comum: a sua infinita paciência em relação aos erros das crianças.
Até o jogo da forca adquire características novas ao se tornar um software.
Mesmo os softwares mais elementares podem trazer resultados surpreendentes.
Inclusão Digital
Colegas, estamos postando este artigo,muito interessante, bem de acordo com o que estudamos no curso "Aprendendo e Ensinando com Tecnologia"
Novas tecnologias para ajudar-nos a construir uma escola mais adaptada às condições do nosso mundo.
Três ítens que abordarão respectivamente as seguintes temáticas:
* computadores para melhorar o ensino curricular tradicional.
*computadores para renovar a pedagogia dos projetos.
*Computadores para criar uma escola" mais legal".
O que fazer com os computadores na escola?
Com a ajuda dos computadores e das novas levas de artefatos que surgirão nos próximos anos, será mais fácil criarmos uma rede escolar que abrirá cada vez mais espaço para a interação e o improviso, para atividades de pesquisa,processos de auto-aprendizagem e auto-avaliação.
Com a ajuda dos computadores e das novas levas de artefatos que surgirão nos próximos anos, será mais fácil criarmos uma rede escolar que abrirá cada vez mais espaço para a interação e o improviso, para atividades de pesquisa,processos de auto-aprendizagem e auto-avaliação.
Novas tecnologias para ajudar-nos a construir uma escola mais adaptada às condições do nosso mundo.
Três ítens que abordarão respectivamente as seguintes temáticas:
* computadores para melhorar o ensino curricular tradicional.
*computadores para renovar a pedagogia dos projetos.
*Computadores para criar uma escola" mais legal".
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
SÍNDROME DE BURNOUT
Descoberta no Brasil recentemente, a Síndrome de Burnout está transformando a vida dos professores. Cada vez mais apáticos, desiludidos, frustrados profissionalmente, a síndrome provoca ausência e distanciamento, os professores estão doentes.
A Síndrome de Burnout atinge 25% dos professores, de acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Burnout não é stress, depressão ou angústia, é pior, pois o professor se transforma num robô, o que é muito grave, porque a educação pressupõe dedicação. Essa síndrome faz com que o trabalhador perca o sentido de sua relação com o trabalho, de forma que nada mais importa, e qualquer esforço parece inútil, causando uma enorme desmotivação quando o profissional se depara com a violência que vem atingindo as escolas, tanto públicas quanto particulares. Essa violência, além de atingir os professores, prejudica o desempenho dos alunos.
Os professores, além de levarem exercícios, correções de provas, para trabalharem em casa, levam também os problemas e as dificuldades de cada aluno.
O magistério é encarado pelo professor como uma missão que pode levar à Síndrome de Burnout, se não for cumprida. O que os move ao sair para o trabalho, muitas vezes, é o sentimento de obrigação. Não vêem o resultado do seu trabalho e se sentem impotentes ao lidar com os alunos.
Descoberta no Brasil recentemente, a Síndrome de Burnout está transformando a vida dos professores. Cada vez mais apáticos, desiludidos, frustrados profissionalmente, a síndrome provoca ausência e distanciamento, os professores estão doentes.
A Síndrome de Burnout atinge 25% dos professores, de acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Burnout não é stress, depressão ou angústia, é pior, pois o professor se transforma num robô, o que é muito grave, porque a educação pressupõe dedicação. Essa síndrome faz com que o trabalhador perca o sentido de sua relação com o trabalho, de forma que nada mais importa, e qualquer esforço parece inútil, causando uma enorme desmotivação quando o profissional se depara com a violência que vem atingindo as escolas, tanto públicas quanto particulares. Essa violência, além de atingir os professores, prejudica o desempenho dos alunos.
Os professores, além de levarem exercícios, correções de provas, para trabalharem em casa, levam também os problemas e as dificuldades de cada aluno.
O magistério é encarado pelo professor como uma missão que pode levar à Síndrome de Burnout, se não for cumprida. O que os move ao sair para o trabalho, muitas vezes, é o sentimento de obrigação. Não vêem o resultado do seu trabalho e se sentem impotentes ao lidar com os alunos.
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